terça-feira, 14 de abril de 2009
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Sinalização para Grávidas!

Hoje, estava eu acompanhado de um amigo, subindo velozmente no meu "porsche" a Avenida António Augusto de Aguiar, quando de repente uma senhorita, que estava a sair da sua viatura, estacionada na mesma avenida, ia provocando um acidente!
Então, não é que a senhora sai do carro, e quando se vira, com o intuito de ir em direcção ao porta-bagagem da sua viatura, de súbito emerge um volume gravidal, que ocupava quase metade da faixa de rodagem!
Não fosse a minha perícia ao volante e capacidade do meu carro encolher, e tinha ocorrido um acidente grávido, isto é, grave.
Após tal acontecimento, olhei para o meu amigo e realmente constatei que estávamos os dois com um ar pensativo. De seguida começamos a dissertar sobre o sucedido, chegando à conclusão que as grávidas deveriam ter um kit de grávida, de forma a circularem em via pública, com segurança para todos.
Esse Kit deveria conter portanto, um colete reflector (para se ver ao longe), um dístico a dizer " veículo longo" (para se saber as dimensões da futura mamã), um pirilampo amarelo em cada ombro (para avisar a sua localização), e uma sirene de aviso quando a grávida fosse a fazer marcha-atrás. É uma ideia fantástica, não é?
Então, não é que a senhora sai do carro, e quando se vira, com o intuito de ir em direcção ao porta-bagagem da sua viatura, de súbito emerge um volume gravidal, que ocupava quase metade da faixa de rodagem!
Não fosse a minha perícia ao volante e capacidade do meu carro encolher, e tinha ocorrido um acidente grávido, isto é, grave.
Após tal acontecimento, olhei para o meu amigo e realmente constatei que estávamos os dois com um ar pensativo. De seguida começamos a dissertar sobre o sucedido, chegando à conclusão que as grávidas deveriam ter um kit de grávida, de forma a circularem em via pública, com segurança para todos.
Esse Kit deveria conter portanto, um colete reflector (para se ver ao longe), um dístico a dizer " veículo longo" (para se saber as dimensões da futura mamã), um pirilampo amarelo em cada ombro (para avisar a sua localização), e uma sirene de aviso quando a grávida fosse a fazer marcha-atrás. É uma ideia fantástica, não é?
sábado, 26 de janeiro de 2008
Provérbios para todos os gostos...
Ora vejamos, quem nunca ouviu dizer por exemplo "faz o que eu te digo, não faças o que eu faço", e quando replicam qualquer coisa a contrariar tal facto por nós próprios fazermos o contrario, não é tão fácil sacar do "em casa de ferreiro, espeto de pau".
É por estas e por outras, que por vezes deveríamos pensar naquilo que dizemos, uma vez que "a palavra é prata, mas o silencio é de ouro", já que "muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia"...
domingo, 30 de dezembro de 2007
Epifanias do Calçado...

Enganam-se aqueles que não têm o calçado como uma das invenções mais importantes de todos os tempos. Imaginem o que era o mundo sem calçado…Todos os inconvenientes que podem advir de não ter o bom do sapato!
Por exemplo, as distâncias que fazemos a pé, iam demorar o dobro ou o triplo do tempo a serem efectuadas, e aumentando a poluição sonora, já que iríamos a gritar “Ai! Ui! Au!” caminho fora por todas as vezes que nos picássemos, aleijássemos nas nossas vias públicas limpas e cheias de bons acabamentos. Consequências deste facto seriam as recorrentes soluções de continuidade e infecções que faríamos, o que aumentaria o caos nas urgências e o aumento da prescrição e consumo de antibióticos, desinfectantes e anti-fúngicos tópicos, sem querer pensar em casos extremos de gangrena que iriam aumentar as listas de espera. E isso nunca! Aumentar listas de espera, onde é que já se viu isso? (Alguma ideia?)
Existem vários tipos de calçado, nem me atrevo a falar de todos, porque senão era capaz de não conseguir referir-me a todos antes das 1000 e poucas palavras de limite máximo, que decidi neste momento inventar, para ter uma razão plausível de não me referir a todos eles. Falo-vos daqueles que me lembro, e não de forma profissional nem pouco mais ou menos. Então vamos lá começar…
Como já devem ter reparado, logo no topo deste texto, o que me motivou hoje a escrever foi aquele anúncio da The Athlete's Foot que me chamou à atenção quando andava a procura de uns artigos no âmbito da enfermagem por bases de dados especializadas espalhadas pelos meandros da internet. O anúncio data de 1997, e tal como é perceptível na imagem, é de origem da terra do canguru, koala e dos aborígenes. “Por que tolera as dores dos pés!” (tradução livre) exalta o anúncio, introduzindo perante nós os verdadeiros amigos dos pés dos enfermeiros… Os SAPATOS da NIGHTINGALE! Não fosse ela considerada a mãe da enfermagem! Epá! Dizerem-me que “Ah e tal! Tens que fazer o juramento de Nightingale!” como acto simbólico pela arte e profissão de Enfermagem, é uma coisa! Agora tentarem-me aldrabar com esses sapatos, é que não! É que se ainda existissem em branco até pensava duas vezes, mas como só existe em azul-escuro e preto, recuso-me!
Mas será mesmo que é este estilo de calçado que o enfermeiro procura e precisa nos dias de hoje? Vou meter ao barulho, uma das últimas novidades do mercado do calçado, e que tem tido muita aceitação perante as comunidades de profissionais de saúde, os Crocs. Dizem que são extremamente leves, confortáveis, laváveis, e até existe um modelo dito “profissional”! O problema todo, começa quando começam os exageros, na personalização do dito calçado, ele é pin para a direita, o pin para a esquerda, tirando qualquer tipo de seriedade a quem os calça. Outro factor que me põe a pensar é o preço dos ditos Crocs, são um bocado caros para um bocado de borracha, por muito boa que seja! Na minha mera opinião, acho que sim, mas atenção aos exageros!
Estava aqui a pensar, em que outro tipo de calçado iria falar, ainda pensei em continuar a falar nos sapatos de salto alto utilizados pelas enfermeiras, quando são protagonistas daqueles filmes de cariz menos próprio! Mas cheguei à conclusão rápida que é melhor não me referir a tal calçado, pois sou capaz de aparecer morto numa valeta por um atentado que não vai ser reivindicado pela Al Qaeda, mas sim, pelas minhas queridas colegas!
Acho que é melhor amenizar as leitoras! SOL! PRAIA! FÉRIAS! Mistura ideal para utilizar umas Havaianas! Simbolizam o relaxe e o descompromisso total! Sinonimo de paz para o pé! (Safei-me? Espero que sim!)
E o bom do sapatinho de vela e do mocassim? Sou adepto do mocassim, mas por pura preguiça! São assim para o leves, moldáveis ao pé e não têm atacadores. Confortáveis, para aqueles dias, que se sabe, que não se vão andar quilómetros! Os sapatinhos de vela, por outro lado, não são muito o meu género de sapato, além de ter aquela conotação errónea com os “betinhos” (que acho um absurdo, os “betinhos” já não usam sapatos de vela), aqueles atacadores nunca me fascinaram, e nunca me interessei pelas mil e uma solas diferentes que existem para o mesmo sapato!
De uns tempos para cá, que tenho notado que um tipo de calçado feminino tem voltado a ribalta de outros tempos. Quero aqui deixar o meu alegre elogio às boas das sabrinas. Sinceramente não sei se são confortáveis ou não (como podem imaginar, nunca calcei umas sabrinas! Eheheh!). Mas diria que deixa o pezinho de qualquer menina muito mais feminino, tal com a sandália, que em contraste com os Ferrero Rocher regressão no verão e na primavera e deixam-nos no outono e no inverno! Épocas em que os nosso pés se tornam viciados em botas e ténis. Estes últimos, segundo um estudo da Papua Nova Guiné, são hoje em dia, no mundo o calçado mais utilizado, pelas suas características inequívocas: confortáveis e versáteis!
Seria um erro crasso, terminar este texto, sem falar de duas personagens que todos temos presentes, e que muito estão relacionadas com o calçado. Em primeiro lugar, e por ter um estatuto internacional, a Cinderela, a quem foi diagnosticada recentemente a doença de Alzheimer, uma vez que ela está sempre a esquecer-se do sapato, e depois põe sempre o paspalho do príncipe a dar-se ao trabalho de procurar o pé para o sapato perdido! (O Príncipe ou é burro ou tem um fetiche! O jovem acaba sempre por dar a volta à cidade, antes de chegar a conclusão que o sapato é da Cinderela!) E em segundo lugar, não menos importante, a nossa querida Bota Botilde, sempre uma referência para o calçado nacional.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Optar...

Optar, a palavra que mais nos põe a reflectir...
Se formos ao dicionário chegamos à conclusão que esta palavra vem do latim, optare, e significa "exercer o direito de opção", "decidir-se por", "dar preferência", "escolher"... Parece simples!Mas é mais complicado do que parece, há um leque variado de opções, que condicionam aquilo que queremos e desejamos!
Ora vejamos... É como estar num entroncamento e pensar, "esquerda ou direita?"! Sem saber na totalidade o que nos reserva qualquer uma das opções...que nos deixa vacilar o pensamento!
O fascínio do pormenor, das coisas boas que encontramos de um dos caminhos a percorrer deixa-nos vidrados ao que há de bom! Mas às vezes, o pormenor deixa-nos de "pé atrás" com determinada opção! Por muita determinação ao escolher aquilo que queremos, ficamos sempre a pensar no que ficou para trás. O que poderia ser? O que poderia acontecer? Um sem numero de duvidas e reticencias da opção que tomamos...
Por isso não vamos ser cépticos e vamos de encontro as nossas decisões, quero com isto dizer, por muito que não se saiba o que vai acontecer, ou o que se perdeu, vamos responsabilizar-nos pelo que optamos, e se correr mal... Optaremos outra vez, até que consigamos chegar ao que realmente queremos...
Se formos ao dicionário chegamos à conclusão que esta palavra vem do latim, optare, e significa "exercer o direito de opção", "decidir-se por", "dar preferência", "escolher"... Parece simples!Mas é mais complicado do que parece, há um leque variado de opções, que condicionam aquilo que queremos e desejamos!
Ora vejamos... É como estar num entroncamento e pensar, "esquerda ou direita?"! Sem saber na totalidade o que nos reserva qualquer uma das opções...que nos deixa vacilar o pensamento!
O fascínio do pormenor, das coisas boas que encontramos de um dos caminhos a percorrer deixa-nos vidrados ao que há de bom! Mas às vezes, o pormenor deixa-nos de "pé atrás" com determinada opção! Por muita determinação ao escolher aquilo que queremos, ficamos sempre a pensar no que ficou para trás. O que poderia ser? O que poderia acontecer? Um sem numero de duvidas e reticencias da opção que tomamos...
Por isso não vamos ser cépticos e vamos de encontro as nossas decisões, quero com isto dizer, por muito que não se saiba o que vai acontecer, ou o que se perdeu, vamos responsabilizar-nos pelo que optamos, e se correr mal... Optaremos outra vez, até que consigamos chegar ao que realmente queremos...
domingo, 21 de outubro de 2007
O meu sonhar...

O sonho e um ensaio de fantasia que se quer perfeito e primoroso na nossa vida. Sonhar e ter, nem que por momentos, todos os nossos desejos realizados numa realidade tão perfeita quanto inatingível.
O sonho desperta em nós os melhores devaneios, as nossas maiores ambições, mas também desenclausura de dentro de nos o pior que já tivemos, o mais baixo de já fomos e que mais receamos. Desta forma abre-nos a porta da dualidade:
O sonho desperta em nós os melhores devaneios, as nossas maiores ambições, mas também desenclausura de dentro de nos o pior que já tivemos, o mais baixo de já fomos e que mais receamos. Desta forma abre-nos a porta da dualidade:
-Fobia de Sonhar Versus -Ânsia de Sonhar
-Para que sonhar? Versus -Para que deixar de sonhar?
-Se podemos sofrer... Versus -Se deixamos de viver...
E e aqui que todas as interrogações aparecem. Vemo-nos numa fronteira onde nos encontramos relutantes quanto ao rumo a tomar. Sabemos que sonhar e sublimar os mais íntimos dos nossos desejos, mas temos a noção bem presente que essa utopia pode tornar-se no jogo perigoso, onde podemos idealizar e nunca alcançar, aumentando assim a frustração.
Por outro, lado podemos encarar esta situação de indecisão como uma altura de reflexão onde, mesmo que não saibamos se temos, ou não, sonhos, estamos numa fase de ponderação e maturação dos mesmos. E e assim que quero acreditar que o ente sucede, porque: Quando formos incapazes de sonhar, não estaremos a viver, mas sim, a fingir um viver.
Por outro, lado podemos encarar esta situação de indecisão como uma altura de reflexão onde, mesmo que não saibamos se temos, ou não, sonhos, estamos numa fase de ponderação e maturação dos mesmos. E e assim que quero acreditar que o ente sucede, porque: Quando formos incapazes de sonhar, não estaremos a viver, mas sim, a fingir um viver.
(Eduardo J.P. Godinho - 09/05/2005)
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